Sobre

Conheça a pessoa por trás da Quilling Do!

Olá! Eu sou a Marina Chaia, e sou mineirinha de Belo Horizonte-MG, (uai❤️).  Sou Engenheira Ambiental pela UFMG. e ah, o principal: sou a criadora da Quilling do!

Desde que me entendo por gente, gosto de artesanato. Na escola, eu fui a garotinha estranha que preferia sentar no banco do pátio para tricotar um cachecol para a boneca, ou bordar uma bolsa, do que brincar na hora do recreio. Sempre gostei de desenhar e com a ajuda e incentivo da minha mãe, primas, tias, avós e vizinhas, as habilidades manuais só foram crescendo! Sei fazer tricô, crochê, ponto cruz, bordados, tear, frivolité com navete, patchwork, quilt, decoupagem, dobradura, pintura em tecido, caixas de MDF, bijuterias e mil e uma coisas com feltro.

Descobri o quilling com 7 pra 8 anos de idade. Próximo da minha casa, acontece semanalmente uma feira de flores que emenda em uma pequena feira de artesanatos. Lá, minha mãe tem uma amiga que vende toalhas de mesa e panos de prato e, enquanto as duas conversavam, eu passeava pela feira. Na barraca quase que em frente tinha uma moça que vendia quadros em quilling e com a frequência com que eu a visitava, viramos amigas! Eram trabalhos bem simples, mas encantadores! Depois de alguma insistência da minha parte (hahaha), passei um final de semana na casa dela aprendendo o básico da técnica e me encantei! Na época, o Quilling era ainda mais desconhecido do que é hoje em dia (sem falar na dificuldade de acesso a novas informações!), mas dei sorte de achar em uma banca uma revista de quilling que alimentou a minha gula com alguns tutoriais com foto.

Tenho guardado até hoje o meu “primeiro quadro”, com nome e tudo!

Foi na faculdade, aos 18 anos, que eu encarei isso como um trabalho. Iniciei fazendo cartões personalizados e os vendia para os colegas do laboratório de genética, para os amigos dos esportes universitários, família e vizinhos. Passei quase dois anos fazendo cartões de aniversário, de dia das mães, dos pais, dos namorados e natal, até que recebi a primeira encomenda de um quadro. Foi aí que mergulhei de cabeça nessa técnica e passei, de uma vez por todas, a desenhar com os papéis!

Ei!

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